Impossível devolver a linha ao novelo
depois que a consciência já teceu novos caminhos.
Existem portas que se desmancham após serem atravessadas,
como sonhos que se dissolvem ao acordarmos.
Não há como retornar ao lugar onde a nossa vida dormia antes de cruzá-las.
Da estreiteza à expansão.
Da semente à flor.
Do casulo às asas, nos ensinam as borboletas.
Ana Jácomo
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